O post de hoje traz um do disco que tem feito muito a minha cabeça. Em 1999, poucos meses após o lançamento de Dactylis Glomerata, o Candlemass entrou no estúdio Slam Tilt em Estocolmo para gravar seu sucessor. Mais uma vez, houve mudanças no line up, pois Michael Amott (Spiritual Beggars) havia deixado a banda, e em seu lugar entrou Mats Ståhl. O baixista e líder Leif Edling manteve o (ótimo) vocalista Björn Flodkvist e o baterista Jejo Perkovic.
Após a banda ensaiar durante o verão sueco de 1999 inteiro, resolveram apostar em uma disco com ambientações espaciais, peso e uma enorma quantidade de referências a banda que inspirou todos os integrantes a tocarem, o todo poderoso Black Sabbath. As músicas, como sempre, possuem andamentos arrastados, com alguns efeitos adicionados na mixagem que parecem ter saído de um filme de ficção científica da década de 80. As letras abordam temas abstratos e baseados em ficção científica também, e gostaria de destacar que são maravilhosamente interpretadas por Flodkvist, que na minha opinião, foi um dos melhores vocalistas que já passou pela banda.
Como é difícil escolher algumas faixas dessa obra maravilhosa para destacar, vou apenas dizer que minha favorita é a faixa de abertura, a hipnótica Droid.
1. Droid (4:35)
2. Tot (6:01)
3. Elephant Star (4:54)
4. Blumma Apt (5:23)
5. ARX/NG 891 (5:56)
6. Zog (5:52)
7. Galatea (4:49)
8. Cyclo-F (9:18)
9. Mythos (1:12)
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